quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Os pequenos heróis

Porthos, me protegendo da... ahn... internet?
Muitíssima boa noite, amigos que acompanham o Mochila do Mestre! \o/

Hoje quero falar sobre um dos RPGs mais originais que eu já vi na minha vida como jogadora e interessada em coisas diferentes que sou (ok, ok... não vi centenas de milhares de RPG por aí, mas...). Ele é, em muitos aspectos, bem simples. Em todos os outros, ele pode ser tão complexo que pode dar um nó na cabeça do mestre e dos jogadores.

Antes de entregar o jogo, vou falar um pouco sobre o autor dele, e talvez alguns já entendam aonde quero chegar...

Estou me referindo à John Wick.
Ele é autor e co-autor de tanta coisa que sou incapaz de lembrar de tudo. No mais, temos Legends of The Five Rings, Orkworld, 7th Sea, Shotgun Diaries, além de já ter ganho vários prêmios pelos jogos que ele criou ou ajudou a criar. A pré-venda de um de seus jogos se esgotou em poucos minutos, e depois o estoque de uma webstore desse mesmo jogo esgotou em 4 dias. As grandes características de seus trabalhos são a simplicidade e a especificidade. A grande impressão que eu tenho, às vezes, é que ele seria capaz de fazer um pequeno RPG sobre absolutamente qualquer coisa que ele desejasse. Kinda creepy, mas ainda assim, incrivelmente criativo.

Então, muito embora 7th Sea tenha um lugar reservado no meu coração pra sempre, o trabalho que eu mais gosto de John Wick (até ele me surpreender denovo) é um pequeno RPG chamado “Cat”.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Nossos primos, os card gamers, pt. IV (e espero que final)

Essa semana recebi, via Facebook, um texto muito curioso e interessante.
Segue, na íntegra:

REPASSANDO, QUEM FOR RPGISTA E COSTUMA JOGAR NO CCSP LEIA!
AVISO, LEIAM POR FAVOR: 
Galera, um aviso importante para os que jogam RPG no CCSP (CCVergueiro).
Recebi orientações, e peço que por favor, também sigam.
Primeiro: toda a vez que algum RPGista for jogar no Centro Cultural, sempre ir para o Espaço Mestre do jogo. Lá é reservado somente para RPGistas, então, não podem nos tirar de lá.
Segundo: Se houver QUALQUER pessoa realizando QUALQUER atividade cuja qual não envolva o RPG, favor informar aos seguranças do Centro Cultural e pedir para que eles retirem o pessoal.
Terceiro: Vocês sabem... Card Game não é RPG. Se houver qualquer Card Gamer jogando nas mesas, peçam para os seguranças retirarem. Card Game não é RPG. Caso os seguranças resmunguem, é simples: RPG é um jogo de interpretação de personagens que envolve um grupo e um narrador. Envolve uma história, interpretação. Comente que eles fazem outras atividades e que rola até comércio de mercadorias ( o que, como vocês sabem, não é algo legal de acontecer no CCSP). 
Por que pegar no pé dos Card Gamers:
Vocês podem falar "Ah, mas eles não atrapalham, ah, mas tem mesa livre".. Não quero ser grosseira, mas.. Não interessa. Card Game é um Hobby completamente diferente do RPG. Infelizmente, os Card Gamers que jogam lá não parecem ter muita responsabilidade, além de se aproveitarem do espaço alheio (fiquei sabendo sem detalhes que alguns já tentaram tirar RPGistas de lá, sem sucesso) e realizarem torneios e vendas. A comunidade Card Gamer não moveu um dedo para a conquista daquele espaço, que foi uma luta árdua por mais de dois anos de diversos grupos RPGísticos com o Centro Cultural. É nosso direito. Temos que defendê-lo. Se os Card Gamers querem um espaço, lutem pelo seu. Se der problema com venda de mercadoria no CCSP no espaço pra RPGista, ou qualquer conflito ocasionado por ELES, nós é que ficamos marcados. 
Por isso, lhes oriento: Esse espaço é nosso. Somente nosso. Lutem por ele. Expulsem os folgados dos Card Gamers e companhia. 
E última, e mais importante: Nunca, eu repito, NUNCA vá até eles para pedir que se retirem. Peçam aos seguranças ou aos staffs do CCSP. É serviço deles, eles são pagos para isso. Se você tentar resolver sozinho, pode acabar ocasionando uma briga, e se isso acontecer, corremos o risco de perder o espaço arduamente conquistado.
Eu agradeço a atenção de todos.

Ouviram isso, card gamers?
Bad Bad card gamers, no tables for you! >.>

Exatamente por isso, você RPGista que costumava usar o CCV, volte. Temos que mostrar que nós não somos uma raça em extinção, e que vamos sim lutar pelo que é nosso. 
Podem argumentar o quanto quiserem, podem distorcer as regras o quanto quiserem, eles não deveriam estar lá; podem querer encontrar dezenas de argumentos para dizer porque card game é rpg, vamos passar por cima de todos, e se necessário, jogar a organização do espaço em cima deles.

Boa sorte pra nós!

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Paperkraft - Skyrim: Runed Lexicon Papercraft

Para os nossos queridos e habilidosos fãs de Skyrim que gostam de papercraft, segue o nosso achado pelas internets! ^.~

Skyrim Runed Lexicon Papercraft

A simpática caixinha é nada mais, nada menos, do que a Runed Lexicon! :3
(ok... uma pessoa não precisa de taaaaanta habilidade assim pra montar o modelo de uma... hã... caixa =.=')

Altamente válido para quem tem uma boa impressora em casa, nesses dias chuvosos em que não temos nada para fazer! ^.~

Confiram os links de download no site: Paperkraft.net

sábado, 24 de dezembro de 2011

Um Feliz e Épico Natal para todos!!

Sei que ainda é véspera de Natal, mas como esses feriadinhos mais familiares costumam nos deixar sem tempo, melhor postar agora do que sabe-se lá quando! x3

Na meia-noite de hoje, vamos todos comemorar hoje o dia do nascimento de [preencha aqui com o deus mitológico de sua preferência]!! Yeeeeeey!! \o/

Deixo dois presentinhos pra vocês! ^^




We're gonna have a gothic Christmas
That is what we'll do
We're gonna have a gothic Christmas
Hope you'll have one too

Santa's going to wear a black dress
Just for me and you
Santa's going to grunt in latin End slay a dragon or two

Rudolph, he will change his name
'Cause Rudolph just sounds pretty lame
Now we'll call him Ragnagord The evil reindeer overlord

His nose it shall be red no more
It will be blackened to the core
His eyes will glow an evil glow To guide the chariot through the snow

We want to wish you a gothic Christmas
We want to wish you a gothic Christmas
We want to wish you a gothic Christmas
We want to wish you a gothic Christmas

We're gonna have a gothic Christmas
That is what we'll do
We're gonna have a gothic Christmas
Hope you have one too

We want to wish you a gothic Christmas
We want to wish you a gothic Christmas
We're gonna wish you a gothic Christmas
Hope you'll have a gothic Christmas too



Boas festas!! ^.~


terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Solanin - O outro lado do Japão

Alguns de vocês ainda devem se lembrar do meu post anunciando Solanin, na semana passada. Como eu tinha feito uma resenha beeeeeem mequetrefe, resolvi complementar a coisa por aqui, já que na outra postagem meu foco era a L&PM, e não o título em si.



Solanin trata dos dilemas e das escolhas de um jovem casal, que terminou a faculdade e está vivendo numa Tóquio incerta, sem nenhuma certeza de suas próprias escolhas. Meiko tem 24 anos e trabalha como ajudante de escritório, mas ela se incomoda com a dinâmica de convivência empresarial, regada de fofocas, olhares tortos dirigidos à sua pessoa, e outras coisas que fazem parte "do mundo dos adultos". Já Taneda, formado em Design, só conseguiu trabalhar como freelance numa revista e, por mais que ele vare noites para cumprir prazos, seu ganho é sempre o mesmo, e sempre baixo.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Happy birthday to us! ^.~

Happy birthday to us 
happy birthday to us 
happy birthday, dear fellas 
happy birthday to us...!

Ééé pessoal!
Eu ainda estou custando a acreditar, mas completamos um ano de Mochila do Mestre!!

*joga confetes pro ar*

*sai correndo por aí*

*pula até não se aguentar mais de pé xD*

Quero agradecer todos os nossos amigos e leitores, que acompanharam nossas postagens nesse primeiro ano de existência. Especialmente, agradecer aqueles que nos deixam seus comentários e suas opiniões, assim podemos saber se estamos indo pelo caminho certo com nossas postagens ou não. Temos várias coisas a serem aperfeiçoadas ainda, mas com a ajuda de todos, certamente será uma tarefa mais simples e mais divertida! ^^

Chamamos até titia Marylin para nos ajudar com a festa!

"Happy birthday, dear PQP Robin... happy birthday to you~~"

Mais uma vez, obrigada pela companhia até agora! ^^~
Continuem nos acompanhando, por favor! ^.~

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Player 5 joins (?)

Meu queixo caiu alguns minutos atrás e ainda estou tentando recolher ele! É bombástico, é novo, é extraordinário e (talvez) um tapa na cara das outras editoras nacionais de mangá.

A L&PM Pocket tinha avisado, no começo do ano, que lançaria alguns títulos de mangá. Mas, até então, eu faço a linha São Tomé: só acredito vendo. 

E não é que lançou mesmo?

Hoje, chegou às minhas mãos, um desses títulos. Solanin, de Inio Asano.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

7th Sea - A arte do panache sob a visão do D&D



Antes que todos nos apedrejem por sermos relapsos em relação às nossas publicação, meus pedidos de desculpas! Mas, infelizmente a faculdade têm comido uma boa parte do nosso já escasso tempo, então é preciso fazer algumas escolhas.

Maaas!
Retomando aquilo que tínhamos começado a fazer, um pouco mais de 7th Sea para vocês! ^^~

Livro do Mestre (polonês xD)
Livro do jogador

Venho ensaiando essa postagem tem um tempo considerável. Acho relevante porque, como a maioria dos RPGs mais "indies", 7th Sea pode causa uma certa estranheza no começo, ainda mais dependendo do sistema que a mesa está acostumada. Vou abordar o caso do ponto de vista de alguém que aprendeu a arte do RPG com D&D, passou por Storyteller e então voltou para D&D. Não vou, em absoluto, entrar no mérito de qual sistema é o melhor (até porque isso é pura bullshit), embora não possa prometer a minha total imparcialidade. Agora que já combinamos nossos termos, vamos ao que interessa!! ^^~

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Capítulo 1 – Explorando as cavernas de Dantooine

Boa Tarde a todos, segue o resumo do primeiro capítulo de nossa campanha de Mandalorian Wars.


Capítulo 1 – Explorando as cavernas de Dantooine

Jake Tarrrk se dirige até a casa do homem oferecendo o trabalho, um homem chamado Amarante Aoyama, um magnata do “entretenimento” adulto em Coruscant. Ao chegar lá ele é recebido por uma das “funcionárias” do local. Após isso, Amarante explica que o trabalho consiste em levar uma nave até Dantooine com sua filha, que é uma padawan Jedi que está sendo transferida para o enclave para ser treinada por uma nova mestra.

Após um breve acordo, Amarante também aceita a proposta de Jake para que ele fique como guarda costas de sua filha por algum tempo até se garantir a segurança dela em Dantooine. Jake conhece a jovem Lumiya, a qual é uma jovem bastante energética e aparentemente despreocupada. Embora Lumyia seja muito talentosa na Força, ainda sim é uma jovem rica e mimada. Após uma viagem tranqüila, ambos chegam a Dantooine e lá encontram o mestre Lucien Draay, que acabara de chegar da academia de Taris com um de seus padawans, o jovem Alek. Após as devidas introduções, Lumiya fica encantada de reencontrar seu amigo de infância que foi realocado para o enclave de Danttoine cinco anos antes., o jovem Kelgath, atualmente padawan sobre o mestre Kavar.

Lumiya é apresentada também a uma das padawans da controversa mestra Jedi, Lonna Vash, a jovem miraluka Natsuki. Após isso, a mestra Vash escolta Lumiya até a nova mestra dela, a anciã Krynda Draay, a qual é muito renomada por sua grande habilidade com a Força, bem como sua habilidade como vidente.

Lumiya se decepciona a principio, pois acha que com a velha mestra, o melhor que ela irá aprender é tricotar. Após isso, a mestra Lonna Vash requisita aos padawans que investiguem uma caverna em Dantooine a qual parece apresentar uma presença sinistra do lado negro da Força. Jake Tarrrk é contratado pela mestra Vash como segurança extra para os padawans em troca de hospedagem gratuita par a ele e um pequeno pagamento. Na sequencia, Lumiya, Jake, Natsuki e Alek partem para investigar a dita caverna.
Nela encontram alguns cristais poderosos com a Força, as quais eles conseguem algumas amostras, bem como alguns kynraths que os atacam, porém são facilmente despachados. A presença no lado negro da Força fica mais forte. Progredindo mais adentro da caverna, todos são surpreendidos por uma pantera Corelliana, a qual não deveria estar ali. Um breve combate se segue, o grupo foi capaz de derrotar a fera e prosseguem e encontram um estranho homem vestindo roupas negras. O qual após uma breve ameaça de conflito acaba sendo capturado vivo e é levado de volta ao enclave de Dantooine.

De volta ao enclave, descobre-se que o homem diz fazer parte do culto de Dark Siders conhecido como Krath, originário do planeta Empress Theta e que ele tinha como objetivo descobrir informações sobre as cavernas de cristais de Dantooine, bem como possibilidades de como se invadir o enclave Jedi, tudo isso descoberto com a ajuda do droid astromech T2M7, o qual se intitula “pipoca”.
Após isso, a mestra Lonna Vash interroga o prisioneiro com ajuda de Jake Tarrrk, os quais descobrem que o real objetivo do prisioneiro Krath era descobrir como se invadir o enclave Jedi a fim de seqüestrar uma das irmãs Shan, o motivo para tanto é desconhecido por ele mesmo. Após isso, Lucien Draay escuta o relato de seu padawan sobre o que ocorreu na caverna de Dantooine e informa Alek que ele e a gran mestra Nomi Sunrider irão em uma caçada as temíveis bestas conhecidas como Terentateks. Assim sendo o treinamento de Alek fica sob os cuidados do mestre Zhar Lestin.
Enquanto isso, Jake Tarrrk procura um mecânico para se aprimorar, e no espaço porto de Dantooine conhece o talentoso mecânico zabrak Bao-Dur. Com ele, consegue aprender os conceitos básicos de mecânica bem como garantir um sustento mínimo e ainda garantir para si mesmo a construção de uma swoop bike para que Jake possa competir e ganhar algum dinheiro com suas habilidades de piloto.
Assim, os padawans retornam para seus respectivos mestres e continuam com seus treinamentos pelos próximos anos que se passam de forma tranqüila.


Seria isso para o primeiro capítulo, fiquem atentos para o próximo capítulo da campanha, Emboscada em Cato Neimodia.


Um abraço a todos:

GM Leandro "Terrorista" Nogueira Devezza

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Mandalorian Wars - Prólogo

Mandalorian Wars - Prólogo

Em Coruscant, o jovem egresso da academia militar, Jake Tarrrk, vaga pelas ruas de um subúrbio em busca de trabalho para adquirir algum dinheiro para fazer algo de sua vida e provar que seu pai, o estóico almirante Joseph Tarrrk, estava errado.

Porém a vida não está fácil com a economia ainda se recuperando da última guerra. Uma opotunidade se apresenta na forma de um contrato para pilotar uma nave até Dantooine por 300 créditos, que embora seja pouco, para quem não tem praticamente nada, é algo a se considerar.

Enquanto isso, na casa de um magnata do "entreterimento" de Coruscant, Amarante Aoyama, a sua jovem filha Lumiya Aoyama, recebe a notícia de que o mestre Jedi Vandar Tokare deseja tranferi-la do templo de Coruscant para o enclave de Dantooine, e coloca-la sob a tutela de uma nova mestra, alguém com uma metodologia mais moderna do que Atris. Lumiya, entediada além de seus limites, aceita a proposta imediatamente, embora a paisagem rural de Dantooine pareça rural demais.

No enclave em Dantooine, os padawans Revan do mestre Jolee Bindo e Natsuki da mestra Lona Vash, são encarregados de ir até um assentamento do outro lado do planeta escoltar duas jovens younglings até o enclave, as irmãs gêmeas Bastila e Satele Shan, ambas com enorme potencial na força e ainda bem jovens para serem treinadas.

Porém as coisas ficam um pouco agitadas quando o piloto do airspeeder que tinha sido alugado pelos padawans é atacado por rufiões que acabaram por matar o piloto. Após um rápido conflito, os padawans Revan e Natsuki foram capazes de prender um dos rufioes e infelizmente foram forçados a matar o outro.

Após pegar uma carona com a milicia local, na volta ao enclave, os padawans são abordados por um peculiar Duro, chamado Cade Bane, que solicita a ajuda dos padawans para prender alguns ladrões gamorreanos que estão roubando as colheitas de alguns fazendeiros. Após entregar as jovens padawans aos cuidados do mestre Jolee Bindo, Revan e Natsuki ruman até uma cantina local para observar os ditos bandidos gamorreanos (que realmente parecem ser barra pesada).
Após segui-los até um armazém local, descobre-se que os gamorreanos são culpados pelos roubos alegados e que agem sobre o comando de um selkath. Após Natsuki solicitar que eles se entregassem ou deixassem o planeta e devolvessem as mercadoris roubadas, os bandidos atacam os padawans e após uma breve batalha, os padawans conseguem capturar todos os bandidos sem ter de matar nenhum deles.

A milícia local cuida dos bandidos capturados e os padawans são mais uma vez abordados por Cade Bane, que lhes paga uma pequena recompensa pelo serviço bem feito e Revan e Yukina retornam para o enclave Jedi para um merecido descanso.

Seria isso para o prólogo, fiquem atentos para o Capítulo 1 – Explorando as cavernas de Dantooine.

Um abraço a todos:


GM Leandro "Terrorista" Nogueira Devezza

Mandalorian Wars - Introdução

Bom dia a todos, começaremos uma série de posts contando a história de nossa nova campanha de Star Wars, intitulada Guerras Mandalorianas, de agora em diante chamada de Mandalorian Wars.

Segue a introdução do cenário da campanha:

A origem das guerras Mandalorians está profundamente enraizada no tumulto gerado pela Grande Guerra Sith, no qual o ex-Jedi transformado em Sith Lord, Exar Kun e seu aprendiz e também ex-Jedi, Ulic Qel-Droma, que fez os clãs Mandalorianos, liderados por Mandalore - O Indomável - servir como parte do exército Sith atrave´s de um voto de servitude ganho após Ulic Qel-Droma ter derrotado Mandalore - O Indomável em combate corpo a corpo.

Os Mandalorian Crusaders causaram destruição para muitos mundos através da galáxia. Eventualmente, eles foram fortemente derrotados, até sua derrota final sobre o mundo de Onderon e sua lua de Dxun.

O Basilisk Wardroid de Mandalore - O Indomável foi abatido sobre a profunda selva da lua de Dxun e ele foi devorado vivo pelas feras da selvagem lua. Sua armadura foi destruída e seu elmo, o símbolo da liderança Mandaloriana, também foi perdido, o qual eventaulmente foi achado por um guerreiro do povo Taung, o qual tomou para si a máscara e se tornou o novo Mandalore e se nomeu O Ultimato (daqui para frente referido como Mandalore - The Ultimate) e procedeu para sileciosamente reconstruir os clãs mandalorianos e rearmá-los, nomeando a sua nova forma de organização e comando como os novos cruzados mandalorianos (daqui para frente chamados de Mandalaroian Neo Crusaders).


Esta nova forma de comando enfatiza uniformidade em todos os círculos de forças armadas Mandalorianas, de uniforme e armamento a comportamente e relacionamentos interpessoais. Além disso, Mandalore - The Ultimate tem algumas idéias muito novas e radicais tanto sobre combate quanto na vida civil, recrutando mulheres e qualquer raça desejando se juntar ao movimento Mandaloriano para deveres de linha de frente, tarefa normalmente reservada apenas para homens Taungs e humanos.

Até agora, este novo exército mandaloriano tem estado quieto, mas tem estocado muitos recursos e tropas, bem como treinado extensivamente e treinando, preparando-se para sua profetizada "Última Grande Batalha", na qual eles vigaram sua humilhante derrota nas mãos da República na última grande guerra.

Uma vez que Mandalore - The Ultimate não é nenhum tolo, ele tem sondado mundos na orla externa da República (de agora em diante chamado de Outer Rim), conseguindo com isso novos recursos e também recrutando mais tropa e até mesmo ex-mercenários que trabalhavam para os Hutts.

A República está gravemente enfraquecida and estilhaçada depois da Grande Guerra Sith, ainda reconstruindo. Assim sendo, a República decidiu não interferir por enquanto na campanha de conquista de Mandalore.

Depois de uma década de eventuais escaramuças, o Senado Galático finalmente resolveu tomar alguma ação e engajou em uma perseguição de "gato e rato" com as forças mandalorianas na borda da República próximos ao sistema de Taris, densamente populado e comercialmente rico. Estas escaramuças provaram ser muito improdutivas para a República. Os mandalorianos terminaram com o mundo gelado e rico em combustível de Jebble em sua posse e também tomaram o posto de pesquisa avançada da República on remoto planeta de Flashpooint.

Tudo está mais ou menos estável, com quase um ano de paz e nenhum ataque mandaloriano, até uma fátidica tarde em 3964 BBY no mundo Metropolitano de Taris...

Seria isso para a introdução, fiquem atentos para a postagem do prólogo da história em breve.

Um abraço a todos:

GM Leandro "Terrorista" Nogueira Devezza

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Duelos e a defesa da honra.

Bom dia, novamente, caríssimos.

Venho hoje trazer-lhes um tema fortíssimo na obra de Alexandre Dumas e em 7th Sea: duelos. Duelos são uma maneira formal de resolver diferenças dentro do contexto capa-e-espada desde... sempre. Duelar é colocar-se a prova como homem (ou mulher no contexto menos machista de Théah) e defender sua postura acima de qualquer prova. Um duelo até o primeiro sangue é válido, porém nada satisfaz os ânimos como um duelo até a morte.
O duelo mortal traz uma dinâmica diferente, posto que no contexto dramático em questão os personagens podem lavar uma ofensa com seu sangue (morrendo e acabando com a vergonha) ou com o sangue do adversário, mostrando que desafiá-lo não é sensato e se oferecendo para duelar com quem mais duvidar.
Apesar de cada nação de 7th Sea ter suas regras de combate (ou a falta delas) diferenciadas, eu presumo que quaqluer personagem aluno de uma Escola de Esgrima tradicional esteja sempre pronto a duelar para defender seu estilo ou sua honra. Ocorre porém que há uma regra da Guilda dos Espadachins que diz que nenhum espadachim pode aceitar matar poutro membro da guilda por dinheiro. Essa norma abre uma prerrogativa para personagens procurarem ofensas inexistentes para buscar duelos ou até mesmo fazer desafios sem razão aparente, encobrindo outros motivos para o acerto de contas.

Vale notar que, além do aspecto prático, os duelos em 7th Sea são, muitas vezes, exibições de estilos. Cada personagem quer mostrar que seu estilo de luta, sua coragem ou sua vontade de vencer é maior.

Em suma: duelos em grande parte são debates letais, ocasiões nas quais cada um usa de argumentos retóricos afiados para expor suas verdades no peito ensanguentado do adversário. Há exceções: casos em que a motivação é humilhar, assim como casos em que há um nível de cortesia/amizade entre os combatentes, mas a seriedade e importância dos duelos em 7th Sea nunca deve ser subestimada.

domingo, 31 de julho de 2011

Nossos primos, os card gamers, pt. III

Retirado da Wikipedia, a enciclopédia livre (http://pt.wikipedia.org/wiki/Role-playing_game, visitada no dia 30 de Julho de 2011, às 23:51)

"Role-playing game, também conhecido como RPG (em português: "jogo de interpretação de personagens"), é um tipo de jogo em que os jogadores assumem os papéis de personagens e criam narrativas colaborativamente. O progresso de um jogo se dá de acordo com um sistema de regras predeterminado, dentro das quais os jogadores podem improvisar livremente. As escolhas dos jogadores determinam a direção que o jogo irá tomar.
Os RPGs são tipicamente mais colaborativos e sociais do que competitivos. Um jogo típico une os seus participantes em um único time que se aventura como um grupo. Um RPG raramente tem ganhadores ou perdedores. Isso o torna fundamentalmente diferente de outros jogos de tabuleiro, jogos de cartas colecionáveis, esportes, ou qualquer outro tipo de jogo. Como romances ou filmes, RPGs agradam porque eles alimentam a imaginação, sem no entanto limitar o comportamento do jogador a um enredo específico."

terça-feira, 19 de julho de 2011

Capas, espadas, navios e um penacho garboso

Boa noite, caros visitantes, e sê bem vindos ao nosso mês temático do sistema adorado pelos fãs de filmes de Errol Flynn, livros de Dumas e do queridíssimo Cyrano de Bergerac de nosso talentoso Rostande. Tenho o prazer de recebê-los, oferecer-lhes um caneco de rum e uma introdução ao tema.

7th Sea é um sistema publicado em 1999 por autores que tinham em sua experiência recente Legends of The Five Rings, razão pela qual ambos compartilham o sistema Roll and Keep, apesar de o 7th Sea posteriormente ser trazido para o sistema D20 quando se tornaria o Swashbuckling Adventures (2004-presente). O sistema se foca em aventuras de Capa e Espada, inpiradas em, conforme citei antes, romances como Os Três Mosqueteiros, Conde de Monte Cristo, Don Juan e materiais diversos sobre pirataria e relacionados.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Alto lá marujo! Um aviso!!

Olá a todos que gastam um pouquinho de seu tempo para ler esse blog! ^^

Com a última postagem de nosso querido GM Terrorista, aviso que nosso mês temático (que durou bem mais de um mês) sobre Star Wars chegou ao seu fim! Mas, isso não significa que as postagens a respeito do tema cessarão, então não fiquem tristes! Vocês podem conferir o que quiserem em nosso arquivo, e sempre teremos novidades também!

Estamos preparando um novo tema, e eu tenho certeza que todos irão adorar muito!

Então, preparem suas armas, arrumem seus equipamentos e brindem com muito Rum ao que está por vir! Embarquem nessa sem medo, e fiquem prontos pra tudo!
Zarparemos dentro em breve! ^.~